Modelo de Prova Integrada

Nome :_______________________________________________Turma___

 

CASO CLÍNICO 1 – ESTENOSE HIPERTRÓFICA DO PILORO

 

Infante do sexo masculino, com 10 semanas de idade foi atendido por uma pediatra, na Clínica Santa Juliana de Maceió, com os seguintes sinais e sintomas: vômitos não-biliosos (em jato), desidratação, emagrecimento, apetite voraz típico. Ao exame físico sinais de tumor pilórico palpável “oliva pilórica e hiperperistalse gástrica, caracterizado por ondas peristálticas vigorosas (ondas de Kussmaul), orientadas do quadrante superior esquerdo para o direito. Hipergastrinemia confirmada após dosagem sérica de gastrina e diminuição do pH gástrico ao analisar o ph do estômago, além da presença de alcalose hipoclorêmica. Na ultrassonografia foi obtida as seguintes medidas: Diâmetro Pilórico Transverso (DPT) de 14 mm, Comprimento do Canal Pilórico (CCP) de 18 mm, Espessura do Músculo Pilórico (EMP) de 4 mm, Razão Pilórica de 0,28, Volume Pilórico de 1,4 cm³, bem como a presença dos sinais: do alvo, do duplo trilho e do cordão, do mamilo mucoso, do ombro e da cérvice.

 

1. As células G (produtoras de gastrina) estão presentes nas glândulas fúndicas e na submucosa do estômago. ( F )

 

2. O pH gástrico é alterado devido a secreção constitutiva de HCl pelas células epiteliais gástricas seguido dos vômitos não biliosos. ( F )

 

3. A transição da parte pilórica muscular espessa para uma parede fina duodenal é em geral bastante abrupta. ( V )

 

4. Sabendo-se que na estenose hipertrófica do piloro o metabolismo das proteínas será afetado e que a alanina é o principal aminoácido que transporta o excesso de NH3 produzido no músculo para o fígado, tal reação de transaminação ocorre na presença do oxalacetato como α-cetoácido. ( F )

 

5. O esfíncter pilórico se contrai quando uma onda peristáltica o atinge, e se relaxa durante os intervalos. Ele evita o refluxo de material do duodeno para o estômago. ( V )

 

CASO CLÍNICO 2 – FARINGOTONSILITES - FARINGOAMIGDALITE ESTREPTOCÓCICA

 

Criança, do sexo feminino, 9 anos de idade foi admitida no setor de emergência da Santa Casa de Misericórdia de Maceió, com dor faríngea, náuseas, vômitos, febre alta, acompanhada de queda do estado geral, otalgia reflexa, adenopatia limitada em cadeia jugulo-digástrica e ausência de sintomatologia nasal ou laringo-traqueal. O exame físico revelou hiperemia, aumento de tonsilas e exsudato purulento, além de adenomegalia em cadeia jugulo-digástrica. A cultura de orofaringe foi positiva para Streptococcus pyogenes.

 

6. As chaperonas e chaperoninas irão renaturar as proteínas desnaturadas nos eventos de febre alta, visto que as “heat shock proteins” (HSP) atuam quando a temperatura corpórea alcança 39 e 40° C. ( F )

 

7. A tonsila faríngica é uma massa de tecido linfoide embebida na membrana mucosa da parede lateral da nasofaringe. ( F )

 

8. Tal infecção causará prejuízo no metabolismo geral, entretanto sob condições normais  a fosforilação oxidativa de uma molécula de glicose gera 108 moléculas de ATP. ( F )

 

9. Tal infecção causará prejuízo no metabolismo geral, entretanto sob condições normais a atividade da ATP sintase pode ser inibida pela adição de oligomicina. ( V )

 

1. Delimite as partes: nasal, oral e laríngea da faringe.

 

2. A criança apresenta um processo inflamatório. Do ponto de vista da biologia celular e molecular explique da forma mais abrangente possível que componentes estarão ativamente participando do processo.

 

3. Sabendo que no metabolismo do organismo, uma das etapas cruciais para obtenção de energia é o ciclo de Krebs. Quais são os pontos de regulação do ciclo de Krebs?

 

CASO CLÍNICO 3 – FARINGOTONSILITES - MONONUCLEOSE INFECCIOSA

 

Homem, 23 anos de idade, deu entrada na emergência do Hospital Memorial Arthur Ramos, duas semanas após retornar do carnaval em Salvador, onde relatou ter beijado mais de 100 moças nos blocos carnavalescos. O quadro clínico do paciente mostrou-se com linfadenomegalia, hepatomegalia, esplenomegalia, febre alta, cefaleia, fotofobia, dores articulares e musculares, mal-estar, vômitos, náuseas, tosse, desconforto abdominal, falta de apetite, astenia intensa, poliadenopatia, edema de úvula e de palato, angina pseudomembranas, que recobrem as amígdalas, mas não atingem a úvula. Exames laboratoriais revelaram linfocitose ao hemograma, linfocitose atípica e discreto aumento de transaminases. Nos testes sorológicos presença de anticorpos anti- vírus Epstein-Barr: IgG contra antígeno capsular viral (anti- VCA), IgM anti-VCA e IgG contra componente de difusão (anti-D).

 

10. As imunoglobulinas foram sintetizadas a luz do retículo endoplasmático, através da COP II a vesícula cis seguiu ao complexo de Golgi, onde foram modificadas; através da COP I a vesícula trans seguiu para membrana plasmática onde houve a fusão e a secreção das proteinas – secreção regulada. ( V )

 

11. As dores articulares e musculares do paciente envolvem, dentre outras coisas, o colágeno tipo II. ( F )

 

12. IgM e IgG são moléculas adesivas do mesmo grupo das CAMs. ( F )

 

CASO CLÍNICO 4 – DIABETES MELLITUS TIPO I

 

Adolescente do sexo feminino, 19 anos de idade, foi admitida no Hospital Maceió (Hapvida) queixando-se de perder 8 kg em 15 dias e apresentar visão turva, poliúria, polifagia, polidpsia, vômito, fadiga, dores abdominais. Relata não praticar atividade física e não possuir hábitos alimentares saudáveis, com dieta rica em carboidratos e lipídeos. Índice de Massa Corpóreo (IMC): 27,09 Kg/m2 (Peso: 87 Kg, Altura: 1.61) e pressão arterial de 160/100mmhg. Após exames laboratoriais observou-se: hipercolesterolemia, hipertrigliceridemia e hiperglicemia.

 

13. O ducto pancreático tem início na cabeça do pâncreas e corre para a direita, próximo à superfície posterior da glândula. ( F )

 

14. No diabetes mellitus tipo 1 haverá alterações no metabolismo dos carboidratos, entretanto em condições normais em aerobiose, a piruvato desidrogenase é o ponto crucial que leva a glicólise que ocorre no citosol, para a mitocôndria. ( V )

 

15. No diabetes mellitus tipo 1 haverá alterações no metabolismo dos carboidratos, entretanto em condições normais a glicogenina serve como molélula inciadora da síntese de glicogênio, sintetizando um molécula molde de até 8 resíduos de glicose. ( F )

 

4. Uma dieta hipocalórica (menos carboidrato e lipídios) seria importante à adolescente, considerando os resultados dos exames laboratoriais? Explique.

 

5. Sabendo-se que no diabetes mellitus tipo 1 haverá alterações no metabolismo dos carboidratos, descreva em condições normais como ocorre a digestão e a absorção dos carboidratos provenientes da dieta.

 

CASO CLÍNICO 5 – SIALOLITÍASE

 

Mulher, branca, tabagista há 23 anos, leucoderma, 51 anos de idade, compareceu ao Hospital Universitário Professor Alberto Antunes - HUPAA/UFAL, com queixa principal de dor na boca do lado esquerdo. Na anamnese relatou que há 8 anos submeteu-se a adenectomia parcial da glândula submandibular direita. No exame físico extrabucal foi observado aumento de volume em região submandibular direita, endurecido à palpação. No exame físico intrabucal, foi observada a presença de secreção purulenta drenando através da carúncula direita (Figura A) e à palpação, ao longo do trajeto do ducto salivar, massa endurecida submucosa, medindo aproximadamente 3 cm no maior diâmetro. Foi observada, em radiografia oclusal, uma imagem radiopaca com aproximadamente 3,5 cm de comprimento, compatível com sialolito (Figura B). A paciente foi medicada com cefalexina 500mg de 8 em 8 horas por 10 dias e orientada a realizar fisioterapia com calor, bochechos com limão e água 3 vezes ao dia e massagem glandular. Após o 5º dia foi realizado a remoção cirúrgica do sialolito (Figuras C e D).

 

FIGURA – (A) Aspecto intrabucal: drenagem de secreção purulenta através da carúncula; (B) Radiografia oclusal lateral de mandíbula mostrando sialolito; (C) Trans-operatório; (4) Sialolito (KAWATA et al, 2006).

 

16. Na sialolitíase observamos alterações morfológicas nos ductos excretores (dilatação, distensão). ( V )

 

17. Na sialolitíase não observamos destruição dos ácinos das glândulas. ( F )

 

18. Há um aumento significativo de fibrose nas glândulas salivares acometidas na sialolitíase. ( V )

 

19. A glândula submandibular localiza-se parcialmente abaixo da metade posterior da base da mandíbula. Em geral, a glândula é dificilmente palpável. ( V )

 

CASO CLÍNICO 6 - COLECISTITE E PANCREATITE

 

Mulher, 47 anos de idade foi admitida, à noite, na emergência do Hospital unimed Maceió, após ingerir muita picanha em um rodízio. Na anamnese apresentou-se com febre, calafrios, vômitos, náusea, distensão abdominal, dor em epigástrio e hipocôndrio direito, positivação do Sinal de Murphy (a paciente foi instruída a respirar enquanto a vesícula biliar foi profundamente palpada e parou abruptamente de inalar devido à dor). Analiticamente apresentou leucocitose e elevações séricas: das aminotransferases hepáticas (Aspartato transaminase - AST e Alanina transaminase - ALT), da gama-glutamiltransferase (GGT) e da bilirrubina total (BT). Colesterol total 300 mg/dl.  Elevação da fosfatase alcalina e Amilasemia. Sinais de peritonite. Após ultrassom de abdome foi visualizado cálculos de 9 mm, espessamento da parede da vesícula, distensão da vesícula e líquido perivesicular.

 

20. Na pancreatite aguda sua principal causa é a formação de cálculos biliares. ( V )

 

21. Os cálculos biliares são comuns, e, frequentemente, passam para o interior do ducto colédoco. Podem passar para o duodeno ou obstruir o ducto, sobretudo no ponto de seu estreitamento.  ( V )

 

22. Nesta condição  existe  interrupção no fluxo biliar decorrente de  obstrução ductal. A bile formada no interior do hepatócito  não seguirá em fluxo normal mas os ácidos e sais biliares continuarão sendo  liberados normalmente  no duodeno e promovendo a emulsificação das gorduras. ( F )

 

23. As pancreatites podem produzir diabetes. ( V )

 

24. Bilirrubina será lançada  na corrente sanguínea  e eliminada pela  urina. ( V )

 

25. Sabendo-se que após uma refeição rica em alimentos gordurosos, irá ocorrer catabolismo de lipídios, as lipoproteínas  são essenciais para o transporte dos lipídios na circulação, sendo sua porção proteica conhecida como apolipoproteínas, sua densidade é determinada por sua composição de triacilgliceróis, fosfolipídios, proteínas,  colesterol éster e colesterol livre.    ( V )

 

26. Na pancreatite aguda o pâncreas apresenta um infiltrado rico em leucócitos. ( V )

 

27. Além disso, as fezes podem conter  excesso de gorduras  porque não existe bile suficiente no intestino para ajudar na digestão das gorduras alimentares. ( V )

 

28. Sabendo-se que após uma refeição rica em alimentos gordurosos, irá ocorrer catabolismo de lipídios, os corpos cetônicos formados a partir da oxidação dos ácidos graxos libera acetona, acetoacetato e beta-hidroxibutirato, que podem ser utilizados como fonte de energia em casos extremos como em pacientes com diabetes severa. ( V )

 

29. A inflamação  da vesícula biliar pode comprometer a  formação e concentração biliar.( V )

 

30. Sabendo-se que após uma refeição rica em alimentos gordurosos, irá ocorrer catabolismo de lipídios, a oxidação de ácidos graxos de número ímpar resulta na formação de succinato, que entra no ciclo de Krebs. ( F )

 

31. Com o ducto cístico  parcialmente obstruído por um cálculo ou por uma inflamação os sais biliares serão liberados em maior quantidade após uma refeição   gordurosa, ajudando  na absorção e digestão das gorduras. ( F )

 

6. Que enzimas ou pró-enzimas pancreáticas podem ter suas secreções duodenais comprometidas? A absorção de qual  nutriente estará mais prejudicado ?

 

7. Cite as alterações histológicas presentes nas pancreatites.

 

CASO CLÍNICO 7 - PTOSE RENAL

 

Mulher, 42 anos de idade, recorreu a uma consulta com nefrologista, no Hospital Vida na Ponta Verde, por episódio de cólica renal esquerda, com alívio em decúbito, que se agravava com o esforço e ortostatismo. Achados imagiológicos por meio de Ecografia renovesical revelou hidronefrose pielocalicial, bacinete com 43mm de diâmetro antero-posterior, ligeira redução da espessura cortical deste lado, não se identificando causa obstrutiva ou dilatação do ureter a jusante. Ao exame físico apresentou-se apirética, hemodinamicamente estável, Murphy Renal positivo, Índice de Massa Corpóreo (IMC): 19,69 Kg/m2 (Peso: 63 Kg, Altura: 1.79).  A função renal encontrava-se preservada.  A radiografia simples do abdómen não evidenciou a presença de massas radiopacas suspeitas de litíase ureteral ou renal. Por suspeita de Síndrome de Junção realizou tomografia computadorizada abdominopelvico (protocolo de litíase), que demonstrou bacinete globoso com dilatação pielo-calicial esquerda e ureter esquerdo com calibre normal. A junção pielo-ureteral esquerda era tortuosa, evidenciando um “Kinking” do ureter proximal.

 

32. Alterações nos ureteres provocaria aumento do ritmo de filtração glomerular (RFG) porque esta condição pode desencadear  hiperproteinemia. ( F )

 

33. Nesta situaçãos, existem  a quantidade de Na+ na urina se encontra muito elevada e a sanguínea baixo do normal. ( F )

 

34. O ureter apresenta um epitélio de revestimento simples com células cilíndricas. ( F )

 

35. O ureter deixa a pelve renal ao nível do hilo, atrás dos vasos renais, e desce sobre o psoas maior, envolto em tecido conectivo peritoneal. O ureter é muito distensível. ( V )

 

8. Descreva diferenças entre um rim na sua posição anatômica de um rim ectópico na ptose renal.

 

9. Suponha que  o quadro clínico venha a  obstruir o ureter esquerdo. Que efeito isso pode ter sobre a pressão hidrostática no líquido na cápsula de Bowman e consequentemente sobre o ritmo de filtração glomerular?

 

CASO CLÍNICO 8 - ÚLCERA PÉPTICA

 

Homem, 50 anos de idade, tabagista, etilista contumaz, com história familiar de úlcera péptica foi consultado por um gastroenterologista no Hospital Monte Cristo, queixando-se de dor surda em queimação na porção superior do abdome, associada a náuseas periódicas, vômitos, pirose e perda do apetite. O paciente afirmou que a dor era pior quando seu estômago estava vazio e melhorava quando fazia uma refeição. Relatou, também, acordar de madrugada com sensação de queimação por trás da porção inferior do esterno. Fez automedicação de antiácidos que proporcionaram algum alívio, em seguida cimetidina, obtendo recidiva com seis semanas e posteriormente omeprazol, que aliviou rapidamente seus sintomas, mas que acabaram retornando após cerca de oito meses. A endoscopia solicitada pelo especialista confirmou a presença de Helicobacter pylori, iniciou o tratamento correto com lansoprazol 30 mg, claritromicina 500 mg e amoxicilina 500 mg. Seus sintomas desapareceram e um ano mais tarde ele não tinha apresentado recidiva.

 

36. A mucosa do estômago vazio pode apresentar pregas gástricas. Estas pregas, que são permanentes, apresentam um centro submucoso. ( F )

 

37. Nestas condições, um aumento na secreção de gastrina pelas células G pode   estimular  a secreção de H+ pelas células principais, tendo como segundo mensageiro o IP3 (Inositol 1,4.5- fosfato). ( F )

 

10. Tanto o omeprazol como o lansoprazol inibem bombas de prótons. Pensando somente sobre essa atividade desses medicamentos, que organelas poderiam ser alteradas em suas funções. Explique cada uma delas.

 

CASO CLÍNICO 9 – CIRROSE

 

Homem, 27 anos de idade, etilista, foi admitido no Pronto Socorro de Maceió Emergência, com febre, mal-estar e tosse. Analiticamente salientava-se aumento dos parâmetros inflamatórios, trombocitopenia (plaquetas de 65 000), prolongamento do tempo de protrombina com INR de 1,94, AST:122 U/L (valor de referencia (v.ref): 15- 39 U/L), ALT: 97 U/L (v.ref: 8-37 U/L), bilirrubina total: 1,3 mg/dL (v.ref: 0-1 mg/dL), albumina:1,4 mg/dL (v.ref: 3,4-5,0 mg/dL). Realizou ecografia abdominal, que revelou fígado pequeno de ecoestrutura heterogénea, esplenomegalia de 17 cm e ascite em moderada quantidade. Da investigação etiológica salientava-se sorologias negativas para os vírus da hepatite A, B, C, citomegalovírus, Epstein-Barr, Herpes simplex 1 e 2 e imunodeficiência humana adquirida 1 e 2, cinética do ferro e função tiroideia sem alterações, alfa 1 antitripsina e alfa fetoproteína dentro dos valores de referência, autoimunidade (ANA, anti-DNA, AMA, ASMA, anti-LKM) negativa e imunoglobulinas sem alterações.

 

38. Há um aumento de gordura nos adipócitos em um fígado cirrótico. ( F )

 

39. Na cirrose haverá um comprometimento da função hepática e consequentemente do metabolismo dos lipídios, em condições normais na biossíntese de hormônios esteroides, o colesterol pode originar o estradiol que pode originar a testosterona,  que por sua vez pode originar o estrógeno. ( F )

 

40. O fígado está coberto por uma capa fibrosa, fina, que se localiza superficialmente ao peritôneo. ( F )

 

41. As células hepáticas podem dividir-se e substituir aquelas destruídas pela doença. Estima-se que um terço do fígado é suficiente para manter uma função hepática normal. ( V )

 

42. Os parâmetros inflamatórios do paciente tem grande motivação pelo uso de álcool pelo paciente, o que facilita o aumento por quaisquer outros motivos. ( V )

 

43. Na cirrose haverá um comprometimento da função hepática e consequentemente do metabolismo dos lipídios, em condições normais na biossíntese do colesterol, na quarta e última etapa da reação ocorre ação de monooxigenases onde o esqualeno é convertido em diversas moléculas que podem culminar com a formação do colesterol. ( V )

 

11. Alterações histológicas em fígado com cirrose. Descreva.

 

12. Do ponto de vista celular e molecular, explique o que está ocorrendo com o funcionamento celular do paciente quando os exames mostram bilirrubina total elevada?

 

13. Na cirrose haverá um comprometimento da função hepática e consequentemente do metabolismo dos lipídios. Descreva de forma detalhada em condições normais como ocorre o transporte reverso do colesterol.